Parabéns pela texto Sally, traz bastante humor a situações um tanto desagradáveis que as gestantes podem passar…como mãe de uma menina e grávida novamente me identifiquei em algumas situações, tanto que li na primeira gravidez e voltei pra dar algumas risadas novamente.
Mas mudando um pouco de assunto, já que exitem inúmeros comentários polêmicos de pessoas que não entenderam ou que não querem entender, gostaria de deixar uma sugestão de leitura para galera:
Um amor conquistado O mito do amor materno, de Elizabeth Batinder
Na minha opinião, um livro fascinante e esclarecedor sobre a origem da romantização da maternidade, bem como a construção do mito de que toda mulher quer ou precisa ser mãe para ser completa.
Já somos completas desde que nascemos e nossas escolhas individuais devem ser respeitadas sempre.
Para finalizar gostaria de inserir uma parte que retirei de um site (https://www.geledes.org.br/quando-ser-mae-nos-oprime-ou-o-mito-do-amor-materno-revisto/):
“Se é tão sublime a maternidade porque todas as portas sutilmente se fecham para as mães? Se uma mulher se torna tão especial após assumir o legado de portadora da continuidade da vida, por que é rejeitada e desvalorizada pelos homens, incluindo seu parceiro amoroso, após a maternidade? Se nos torna seres tão dignos de honrarias, porque os empregos, a diversão, a sexualidade, entre outras coisas nos é negada após o parto? A coisa não melhora quando escolhemos (ou simplesmente não podemos) não ter filhos. Somos tidas como irresponsáveis, egoístas, nosso gênero é questionado e representamos uma ameaça à família e mais especificamente ao ser geneticamente masculino.”
Abraços
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Por: Patricia
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