É exatamente assim! Não fui enganada porque sempre procurei por informações variadas, então já esperava pelo inferno que estava por vir, mas isso não me tira o direito de ODIAR essa situação e foda-se o que as pessoas acham. É aquilo que você falou “foca no filho” (ÚNICO) e eu tinha essa curiosidade.
Além dos desconfortos fisiológicos, me causam náuseas escutar as falsidades sociais costumeiras “passa rápido”, “depois sente saudade” e “parabéns”. Por isso eu não vou contar pra ninguém durante um bom tempo.
O meu grau de tolerância está “inexistente” e já avisei ao meu marido que se quiser contar pra alguém (claro, ele tá feliz já que nada mudou na vida dele), avise também que não é para falar comigo. Se vier falar comigo, vou ser o mais grossa que conseguir na vida. A grosseria será especialmente calculada se for para algum membro da família, porque família acha que tem direito de falar qualquer coisa.
A sociedade romantiza a gravidez porque se preocupa com a perpetuação da espécie!